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quinta-feira, 31 de março de 2011

Re: [13 luas de 28 dias] O caminho do meditador

Ahhhoooo  família,
quero agradecer por tudo e por todos, somos hoje quase sete bilhões e mudamos radicalmente o nosso Planeta... precisamos de união e trabalhar o máximo para uma tomada de consciência. Levando em consideração que quanto mais ou maior a nossa busca e efetivamente adquirimos um pouco mais de consciência, nos apartamos dos nossos semelhantes ou seja, quando uma pessoa se depara com um outro irmão que acaba de adquirir mais consciência, esta pessoa, por não compreender o processo, nos vê como um alienígena ou um louco. É assim que um carnívoro vê um vegetariano que acaba de se tornar mais consciênte. A consciência é vista como um desiquilibrio visto por alguém que ainda não sabe. Precisamos tomar cuidado e perceber que mesmo sabendo que estamos no caminho acertado é necessário dar o tempo adequado para que os nossos semelhantes percebam também. Podemos estimular e até acelerar o processo das pessoas em nosso meio e perceber que cada um tem o seu momento, isso é respeito.
A Lei do Tempo que o nosso querido Valun Votan nos ensinou é uma percepção sutil e qualitativa. Isto nos leva muitas vezes a momentos de angústia. Vamos entender melhor o que está ocorrendo. Não sei se todos percebemos, mas depois do carnaval, está muito difícil manter uma harmonia e o Planeta Gaia mudou de posição e cada mudança destas leva dias e luas ou anéis para que o nosso organismos se organize...
Tudo de bom para todos e que tudo se reconheça como Luz de Amor mútuo....
Até dakiapouko...
mandala
espelho10

Em 29 de março de 2011 10:44, Frederico Ramos <fredericoramosdesouza@gmail.com> escreveu:
CURSO DE MEDITAÇÃO: O CAMINHO DO MEDITADOR 

Meditador é aquele que tem a Meta de manter-se continuamente Presente em todos os momentos de sua vida, e dedica pelo menos 15 minutos diários a treinamentos específicos para esse fim, comumente chamados de técnicas de Meditação.

E a definição continua: e também tem a determinação infinita de prosseguir com entusiasmo com sua Meta, mesmo quando ela não foi integralmente cumprida.

É como uma criancinha que está aprendendo a andar. Não importa quantas vezes ela caia, toda vez ela se levanta com entusiasmo para tentar mais uma vez.

O Curso se destina a quem percebe a importância para si de ser um Meditador, mas que ainda não tem a devida orientação ou disciplina para prosseguir sozinho. Nenhuma experiência com Meditação é necessária, apenas a real intenção de se tornar um Meditador.


 
 
 
CONSCIÊNCIA INTENSIFICADA E VEGANISMO
 
 

Para quem está interessado no aflorar de seus mais elevados potenciais através do processo de intensificação da consciência, abordamos aqui o tema da alimentação vegetariana e vegana, pois não se pode prosseguir nesse processo sem antes percebermos nossas usuais insensibilidades.
Quanto maior determinada insensibilidade coletiva, mais difícil introduzir a consciência para aflorar a sensibilidade individual, pois, devido ao "efeito rebanho", ela se apoia justamente no coletivo para se manter ("se a maioria não se importa, então está tudo certo...").
E uma das insensibilidades mais generalizadas que existem e, portanto, fortemente arraigada e protegida, é a insensibilidade em relação ao imenso sofrimento dos animais para satisfazer o paladar humano, entre outras explorações, como vestimentas, experimentos e entretenimento.
Essa é uma das insensibilidades que mais bloqueiam a elevação da consciência porque, para essa insensibilidade ser mantida, há uma resistência à própria constatação do óbvio.
Assim, entrar no processo de estar cada vez mais consciente e se recusar a dissolver essa insensibilidade é como dirigir com o breque de mão puxado. Também, ao ingerirmos carne, puxamos ainda mais o breque de mão ao introduzir em nosso campo energético vibrações de medo, pavor, dor e sofrimento, vindas das circunstâncias da morte desses animais, vibrações essas que vão na direção contrária do nosso bem-estar e da sutilização de nossa consciência.
E isso vale para qualquer tipo de carnes ingeridas, sejam de mamíferos, aves, peixes, frutos do mar e anfíbios, pois todos esses animais sofrem profundamente quando mortos pelos chamados seres evoluídos, os humanos.
Infelizmente os ovos não estão fora dessa lista, pois em sua "produção industrial," as galinhas são talvez os animais que mais sofrem sob o poderio humano, ao serem "encharcadas" de antibióticos e hormônios e submetidas a condições absolutamente massacrantes de vida: são expostas à luz artificial 24 horas por dia para aumentar a produção de ovos e passam toda a sua vida em pequenas gaiolas junto com outras tantas aves, não tendo espaço nem para abrir as asas. Elas só saem desse aperto quando diminui sua produção de ovos, sendo então levadas para o corredor da morte, quando são penduradas pelos tornozelos e conduzidas a uma serra que lhes corta o pescoço. O mesmo para o leite e seus derivados, pois sua produção faz parte da mesma cadeia de exploração e sofrimentos, tanto da mãe vaca como de seus filhotes e, quando ela diminui sua produção de leite, é levada ao abate...
Saiba: não querer verdadeiramente se dar conta desses fatos é uma defesa da cômoda inconsciência, afinal, consciência gera responsabilidades e mudanças de atitudes.
A realidade é que a maioria dos humanos que consomem produtos de origem animal, tornando-se então coniventes com a crueldade contra seres indefesos, prefeririam não se conscientizar de que esses animais, como eles próprios, também são seres sencientes, sentindo a mesma dor, a mesma angústia e, como nós, se apavoram diante da morte. Porém é bom lembrar que se conscientizar apenas intelectualmente sobre isso é idêntico a não se conscientizar! É preciso perceber visceralmente que, por trás de um pedaço de carne, queijo, omelete, de um casaco de peles e de um sapato de couro, por exemplo, houve um brutal sofrimento e que, ao sermos seus consumidores, contribuímos com a manutenção desse ciclo de sofrimento.
Dessa maneira, a decisão de ser ou não vegetariano ou vegano deve vir preferencialmente não da cabeça, não do raciocínio, não da mente, pois esses podem argumentar contra ou a favor com as lógicas mais apuradas. Se a balança estiver para um lado, o argumento pode ser que tantos os animais como os vegetais são igualmente seres vivos e que, portanto, matar um ou outro não faz nenhuma diferença; se a balança estiver para o outro lado, o argumento será que o nível de consciência e, portanto, de sofrimento dos animais é incomparavelmente maior do que o nível de sofrimento dos vegetais.
Na verdade, a decisão de ser vegetariano ou vegano muitas vezes não é exatamente nem mesmo uma decisão, e sim a simples obediência a um comando do coração.
O fato é: quando alguém verdadeiramente se dá conta do imenso sofrimento que os animais sentem para que seres humanos possam se satisfazer, sejam esses animais quais forem, não há necessidade de nenhum argumento! Algo em seu interior simplesmente grita "NÃO!" Essa dimensão interior olha com profunda compaixão para esses seres e, para ela, comê-los ou "sugá-los" é um barbarismo inadmissível. 
E atenção: não querer reconhecer a sensibilidade dos animais é o mesmo processo, usado no passado, para ficarmos com a consciência tranquila quando outros seres humanos eram forçados à escravidão, sob nosso poder ou sob nossa conivência. Era melhor achar que os escravos não tinham alma e que não sentiam como nós!
E, é claro, essa mesma insensibilidade à dor alheia desencadeia toda sorte de violência entre os seres humanos. Para acontecer o verdadeiro bem-estar planetário, a empatia precisa ser uma realidade em nós, e enquanto não a tivermos para com todos os seres sencientes, sejam eles humanos ou não, a paz neste planeta ficará apenas no discurso estéril.
E não se trata de reprimir a vontade de comer carne, por exemplo, e sim de realmente não ter mais essa vontade! Saiba: não existe antídoto mais poderoso contra a vontade de comer carne do que a real compaixão pelos animais abatidos. Quando essa compaixão realmente existe, fruto de uma consciência que logo faz a clara conexão entre carne e o brutal sofrimento dos animais, surge uma aversão à ingestão de carne de qualquer natureza, passando realmente a ser inconcebível participar dessa crueldade. Assim, enquanto houver vontade de comer carne, a consciência ainda está amortecida e a compaixão é apenas uma ideia, e não uma realidade.
Por exemplo, alguém que se diz vegetariano e que come peixe desconhece a própria definição de vegetarianismo, pois peixe não é vegetal. E esse alguém pode ter deixado de comer outros tipos de carne por qualquer motivo, mas não pelo motivo da compaixão, pois um peixe ao ser tirado da água se debate em profundo desespero, evidenciando seu imenso sofrimento. Onde está a compaixão?
Mas os motivos que apontam para o vegetarianismo e o veganismo não são apenas éticos. Do ponto de vista científico, a constituição de nosso sistema digestivo, desde os dentes até os intestinos, é própria de animais vegetarianos. Por exemplo, os fluidos do estômago de animais carnívoros são muito mais ácidos e seus intestinos são muito mais curtos do que os dos humanos, isso para que a digestão da carne seja muito rápida, antes que toxinas como a cadaverina e a putrescina, entre outras, aumentem antes do final da digestão. Só isso já explica o fato de que os humanos que incluem carnes em seu cardápio (onívoros) são muito mais propensos a doenças do que o são os que não incluem. Para citar alguns exemplos, os onívoros são muito mais propensos a ter câncer de intestino grosso, câncer de próstata, pressão arterial elevada, colesterol elevado, infarto do miocárdio, diverticulite, diabetes, pedras na vesícula, insuficiência renal, osteoporose e obesidade. Já os vegetarianos não têm maior incidência de nenhuma doença em relação aos onívoros, nem mesmo de anemia!
Aliás, a palavra "vegetariano" vem do latim vegetus, que significa forte, robusto, vigoroso. É só olharmos, por exemplo, para um elefante, um rinoceronte, um gorila ou um cavalo, todos vegetarianos, para entendermos o significado da palavra. E entre os humanos este nome, vegetus, também se justifica pela melhor saúde e pelo excelente desempenho de atletas e gênios intelectuais com alimentação exclusivamente vegetariana.
Por outro lado, os animais que comem carne são os mais agressivos, o que nos ajuda a entender a descabida violência em nossa sociedade.
Assim, o ato de comer carne e outros produtos de origem animal, além do aspecto ético, tem também várias implicações quanto à saúde e bem-estar humanos e, de sobra, alarmantes implicações quanto ao equilíbrio ecológico do planeta.
Esta é mais uma das profundas inconsciências humanas: para mantermos o nível de consumo de carne atual, não estamos apenas trucidando bilhões de animais por ano, mas estamos também tirando do mapa preciosas florestas, com sua grande biodiversidade e capacidade de equilibrar o clima e o ciclo das chuvas do planeta! E, é claro, o mesmo desastre ocorre ao mantermos nosso consumo de leite e seus derivados. A floresta amazônica é apenas um exemplo, entre outros tantos: 20% da Amazônia foram desmatados em 40 anos, o que liberou 20 bilhões de toneladas de CO2 e, da área desmatada, 80% são ocupados diretamente pela pecuária ou pela plantação de soja para consumo animal.
O fato é: a maior responsável pelo desmatamento do planeta é disparadamente a criação de animais para consumo humano. E, ecologicamente, esse é um desperdício absolutamente irracional, já que, para produção de proteína animal, precisamos de 3 a 20 vezes (dependendo do estudo) mais solo desmatado do que para produção de proteína vegetal, seja para mantermos pasto ou para cultivarmos soja e outros alimentos que servirão de ração. É bom repetir: para produção de proteína animal, precisamos de 3 a 20 vezes mais solo desmatado do que para produção de proteína vegetal!
Um boi precisa ingerir 23 quilos de ração proteica vegetal para proporcionar 1 quilo de carne para alimentação humana; para um porco a proporção é de 8 para 1, e para uma galinha é de 5 para 1. Se essas proteínas vegetais não dessem "essa volta" e fossem direto para o consumo humano, o problema da fome no planeta seria ou não facilmente resolvido?
E, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o setor pecuarista é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa no planeta, já que o gado, através de seus arrotos (ele é ruminante), flatos e fezes, elimina uma grande quantidade de metano, que é um gás com Potencial de Aquecimento Global (GWP, na sigla em inglês) aproximadamente 20 vezes maior do que o CO2. E uma vaca produz e emite 500 a 700 litros de metano/dia, o que equivale às emissões de CO2 de um veículo 4x4 rodando 56 Km! Assim, fazendo um trocadilho: "Se beber (leite), não dirija."
Somando o metano, a substituição de florestas por pastos ou por plantação de soja para uso animal, o gasto com energia para a refrigeração necessária, entre outros fatores, a cifra é surpreendente: 18% das emissões de gases do efeito estufa vêm da pecuária, mais do que os 13% que vêm dos transportes (carros, caminhões, tratores, ônibus, motos, aviões, navios, tudo junto)! E mais surpreendente ainda é que, por algum motivo, isso não é devidamente divulgado. Além disso, segundo a mesma FAO, a pecuária é uma das principais causas da degradação do solo e dos recursos hídricos.
Na verdade, a "blindagem" da mídia e do governo sobre essas informações não é surpreendente. Primeiro porque é mais fácil atribuir exclusivamente ao CO2 a responsabilidade pelo aquecimento global, pois assim ninguém fica com culpa, já que basicamente por enquanto não conseguimos viver sem a sua emissão. Já a carne, todos podem viver sem ela, e saber da importância de viver sem ela geraria um perturbador conflito interno. Outro ponto é o imenso poder econômico da indústria da carne. A maior empresa global de carnes, que aliás é brasileira, estima o faturamento de bilhões de dólares! O poder de abate dessa única empresa, presente em 9 países, é assustador: 90 mil bovinos/dia, quase 50 mil suínos/dia e mais de 7,2 milhões de aves/dia... Um massacre diário que, além das poluições já sabidas, envenenam o ambiente energético de nosso planeta. E o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o grande impulsionador desse setor no Brasil, tendo uma participação de 22,4% nessa empresa, além de uma participação de 14,7% na sua concorrente direta, entre outras participações em outras empresas do mesmo setor!
E, de acordo com a Nutrologia atual, basta seguirmos algumas pequenas orientações para podermos dispensar o consumo de produtos de origem animal, com imensas vantagens para nossa saúde, para o planeta e para nossa consciência ética. Talvez no passado não houvesse disponibilidade de todos os nutrientes apenas nos vegetais acessíveis na época, ou talvez não houvesse conhecimento prático sobre o assunto, mas hoje, pelo conhecimento e pela diversidade dos alimentos de origem vegetal disponíveis, todos os nutrientes que precisamos podem ser facilmente encontrados nos vegetais.
A única exceção é a vitamina B12, presente em carnes, ovos, leites e derivados, mas não nos vegetais, a menos que os comamos sem a devida higienização, como faziam nossos antepassados. Mas a solução para os veganos não é abrir mão das vantagens da boa higiene, e sim fazer uso de suplementos de B12 via intramuscular ou oral. Para quem quiser obter informações científicas sobre essa vitamina e sobre outras substâncias que requerem um cuidado especial na dieta vegetariana e vegana, consulte o livro "Alimentação Sem Carne", do Dr. Eric Slywitch, podendo ser adquirido através do site www.alimentacaosemcarne.com.br. A Revista dos Vegetarianos, encontrada em bancas de jornal, também oferece muitas dessas informações, além de deliciosas receitas e reportagens de qualidade.
É comum ouvirmos que um vegano ou um vegetariano, para manter um bom nível de saúde, precisa de uma boa orientação nutricional. Isso é verdade, mas nessa afirmação parece estar implícito que os não vegetarianos não precisam de orientação nutricional, como se eles já se alimentassem corretamente. Será? Quem precisa de mais orientação? Na verdade, todos precisam de boa orientação nutricional, tanto os vegetarianos e veganos como os onívoros, pois todos, cada qual em um aspecto, precisam nortear seus hábitos alimentares com as modernas descobertas da Nutrologia. Mas, infelizmente, ainda há muitos profissionais da área da nutrição que se baseiam em conceitos cientificamente ultrapassados.
Várias instituições internacionais de renome apoiam ou incentivam a dieta vegetariana, como a American Dietetic Association (ADA), Associação de Nutricionistas do Canadá, American Heart Association (AHA), Food and Drug Administration (FDA), Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Kids Health (Nemours Foundation), College of Family and Consumer Sciences (Universidade da Geórgia, Estados Unidos), entre outras.
Outro mito há muito tempo quebrado é que a alimentação vegetariana ou vegana é menos saborosa. Nada mais falso! Essa culinária, além de mais saudável e muito variada, é realmente deliciosa, é só saber fazer. Receitas e mais informações sobre essa alimentação podem ser obtidas de várias fontes, como em diferentes livros de receitas, na Revista dos Vegetarianos e em diferentes sites, como, por exemplo, no www.svb.org.br e no www.guiavegano.com.br.
E como uma imagem vale mais do que mil palavras para o despertar de nossa conscientização, para quem quiser se aprofundar nesse tema de crucial importância, fortemente recomendamos os documentários:
- "Meat the Truth", sobre a surpreendente e direta relação entre pecuária e aquecimento global, podendo ser assistido no YouTube legendado em português: http://www.youtube.com/watch?v=dk7LPUHes8U
- "A Carne é Fraca", podendo ser adquirido através do site www.ninarosa.org ou ser assistido no YouTube. Esse é um vídeo muito sensível e abrangente sobre o tema, e se tornou um divisor de águas nos movimentos vegetariano e vegano brasileiros.
Esses vídeos não são de ficção... Por mais triste que possa ser a verdade neles apontada, ao fugirmos de sua percepção, tendemos a continuar a agir como se ela não existisse.
E, nesta altura da evolução humana, é simplesmente inadmissível prosseguirmos protegendo nossas mais degradantes inconsciências!

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